Lestes os textos que foram indicados ao final do post
Se lestes, tudo bem, vamos em frente
Uma breve divagação, depois entro no tema do post.,,,
Engraçado, passou-me despercebido que ontem chegamos ao fim de saturno, hoje é dia 1 de urano na realidade spin, este mês termina em 19 de outubro do calendário gregoriano, raso, superficial, portando 73 dias, dos quais 3 são feriados, um local, outro provincial e, o terceiro, feriado nacional,,.
Feriado planetário somente de 4 em 4 anos, no último dia de marte que, no caso, tem 74 dias,,,momento de reconstituição da criação em todo o cosmos,,,
Ao post então....
O PODER CURADOR DA CIDADE-ESTADO - Parece-me que ainda não podemos prescindir dos curadores como ponto de interlocução para alavancar o mundo prá frente, curadores, médicos, partilhantes, tanto faz,....depois de um breve passeio pelo midialivrismo, volto aos médicos..fui
P.S. - Não posso esquecer dos marcadores, eu havia esquecido mas os inseri, o post está marcado então, veja lá as tags "urano2013, anuario2013", assim serão formados tanto o mensário como o anuário artístico, sendo que deste brotará uma exposição para o ano seguinte, falando nisso estou precisando de um espaço físico para que, em 2014, eu possa expor o anuário artístico deste ano, é assim na realidade spin, sim, as obras passarão pelo crivo do Poder Curador, ou seja, pela análise do meu médico ou interlocutor ou partilhante sem que eu tenha que depender de Instituições que, na verdade são entidades privadas de fulano ou sicrano, faço questão de estar fora do mundo artístico, dessa coisa de artista fora do eixo tô fora.,,fui,,,,falando nisso ali por volta do ano 2000 expus na Galeria da Funarte no DF e a minha exposição mereceu uma reportagem no jornal Diário da Manhã, e o título era "Arte Fora do Eixo",,,não me lembro quem assinou a matéria, se foi o Ivair Lima ou o Carlos Brandão, faz tanto tempo, joguei tudo no lixo, uma vez que o Poder Curador desta cidade-estado não existe e, se existisse, seria interlocutor dos artistas que não querem saber de circuito mundo artístico mas apenas fazer sua arte sem terem que se aproximar do mundo artístico que é uma confusão só, neste caso, não há nada melhor do que ter como curador de sua vida um filósofo clínico, que eles se espalhem por todas as cidades deste pais, que o Poder Curador seja instalado, que a velhinha autista que faz potes de barros desenhados na olaria lá nos cafundós do Judas tenha vez, que seus potes possam ser guardados durante o ano para, no ano seguinte, serem expostos e, quando ela morra, que sua memoria sua vida sua história sua arte seja integrada à cidade como patrimônio cultural
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