Ontem à noite sonhei ou olhei ou fui um cavalo sobre o telhado
Fiquei com medo que ele moresse ao pular
No entanto pulou sem nenhum problema, assim como tivesse, e tinha, asas
Ele tinha asas
O parque está fechado para reformas, não tive mas notícias
Se ele conseguiu pular
Ao procurar por Júpiter achei este cavalo
Mais sobre Júpiter: Mitologia Grega: Z e u s A maior e mais poderosa das doze divindades gregas do Olimpo, o Júpiter dos romanos, e a única cuja origem indo-européia pode ser demonstrada claramente. De acordo com Hesíodo, era o filho mais novo dos Titãs Cronos e de Réia, os romanos Saturno e Cibele, que detinham o controle do mundo, e portanto, também irmão de Héstia, Deméter, Hera, Hades e Poseidon. Cronos derrotou seu próprio pai, Urano, etomou para si o poder, tornando-se senhor dos antigos deuses. Mas ouviu de Gaia e de seu próprio pai, que ele estava destinado à também ser derrotado e condenado por um de seus próprios filhos. Na tentativa de salvar-se do destino, o titã engolia todos os seus filhos à medida em que nasciam, deixando Réia desolada. Porém, estando Réia grávida novamente, e temendo pelo futuro do filho, implorou ao seus pais, Gaia e Urano (a Terra e o Céu), para que divisassem um meio de ter seu filho em segurança e criá-lo escondido do pai, até que um dia ele o fizesse pagar pelos filhos que havia engolido. Os dois deuses orientaram-na a se dirigir à Lyktos, em Creta, onde ela deu à luz a seu filho mais jovem e deu-lhe o nome de Zeus. Lá ela escondeu o bebê em uma caverna de difícil acesso, encravada nas montanhas da Egéia, em meio a densas florestas, para ser criado por ninfas. Ela então envolveu uma pedra com roupas de bebê e a entregou a Cronos, que a engoliu sem descobrir o logro. Quando o filho cresceu, conseguiu libertar os ciclopes, seus tios, que se juntaram a ele com as oceânidas Métis, deusa da prudência, e Estige e seus filhos e Prometeu, filho de Jápeto, este um dos filhos de Gaiae Urano. Cronos foi derrotado depois de uma guerra de dez anos que ficaria conhecida como titanomaquia. Destronado pela força de seu filho e ludibriado por um estratagema de Métis, foi obrigado a vomitar todos os outros irmãos engolidos. O primeiro a ser lançado para fora foi a pedra com que Réia enganara o marido, a última a ser engolida. Depois vieram Deméter, Hera, Hades, Héstiae Poseidon. Cronos foi expulso do Olimpo e banido com seus titãs aliados para o Tártaro, lugar de tormento eterno. E assim como o pai simbolizava o tempo, ao derrotá-lo, seu filho tornou os deuses imortais. Ele tomou posse do trono do pai e partilhou com seus dois irmãos o império do universo. Posêidon,o Netuno dos romanos, herdou o reino dos mares e Hades, o Plutão, tornou-se o deus das profundezas, dos subterrâneos e das riquezas. Ele ficou com o céu, a terra e o domínio e cuidado das deusas irmãs, Héstia, Deméter, Hera. Então colocou no solo sagrado de Pytho, o local do oráculo de Delfos, para servir de monumento e maravilha para os homens mortais. Ainda libertou os irmãos de seu pai do exílio, ou seja, os filhos de Urano que haviam sido aprisionados por este, e eles retribuíram dando-lhe além de graças, o trovão, o relâmpago e o raio, que a Terra havia deixado escondidos até então. Como rei dos deuses, governava o mundo e as outras divindades. Era mais poderoso que todos os outros deuses juntos. Exigia que todos obedecessem a suas leis e punia imediatamente todos aqueles que as violavam. Podia provocar tempestades e disparar seus trovões para punir os homens. Era também acompanhado por uma águia que carregava seus trovões. AS MUSAS eram também filhas de Zeus e deusas da música, das artes e da memória. Eram nove e cada uma delas representava um aspecto da literatura, da arte ou da ciência. Calíope era a musa da eloqüência e da poesia épica, Clio, da história, Euterpe, da poesia lírica, Melpômene, da tragédia, Terpsícore, da dança em grupo e do canto coral, Érato, da elegia, a quem se atribuía a invenção da flauta e de outros instrumentos de sopro, Polímnia, da poesia sagrada, Urânia, da astronomia, ciências exatas e geometria, e Tália, da comédia ou idílio. HARES ou Graças, eram filhas de Zeus e deusas da felicidade, do amor e da celebração. Presidiam os banquetes, as danças e a todos os eventos sociais. Elas eram três: Efrosine, Aglaia e Tália. http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/MGZeus00.html
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